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Receita da quarta: Bebidas vitaminadas para começar o dia com força total

Alessandra Bernardo

Frutas, verduras, leite e iogurte são gostosos e nutritivos. E, juntos, podem ser fonte de energia e disposição para todo o dia. Sabe como? Em forma de vitaminas ou sucos naturais. Pois bem, tire todo proveito dos ingredientes que você tem em sua geladeira e tenha força, disposição e pique para enfrentar as correrias do dia-a-dia com a ajuda desses itens tão simples e tão vitaminados. Encontre aqui uma receita que combine com o seu paladar e uma boa quarta-feira.

Vitamina Superforte

Ingredientes
1 beterraba
2 cenouras
6 laranjas

Modo de preparo
Descasque e corte em pedaços a beterraba, a cenoura e a laranja. Coloque tudo no liquidificador, adicione gelo e, se achar necessário, açúcar. Bata tudo por mais ou menos um minuto e meio. Está pronto para servir.

Mix de laranja

Ingredientes
1 ½ xícara (chá) de leite
Suco de 1 laranja
2 colheres (sopa) de iogurte natural
1 colher (chá) de mel

Modo de preparo
Bata no liquidificador o leite, o suco de laranja, o iogurte e o mel até que fique homogêneo. Despeje em copos e sirva gelado.

Shake de iogurte e frutas

Ingredientes
½ copo de polpa de maracujá
1 copo de mamão picado
1 copo de banana picada
1 copo de suco de laranja
1 copo de manga picada
200 ml de iogurte natural

Modo de preparo
Bata no liquidificador a polpa de maracujá, o mamão, a banana, o suco de laranja e a manga. Leve as frutas batidas ao congelador. Quando a mistura estiver cristalizada, bata no liquidificador com o iogurte natural e sirva em seguida.

Vitamina de maçã e laranja com iogurte

Ingredientes
2 maçãs descascadas e picadas
2 xícaras (chá) de suco de laranja
2 xícaras (chá) de iogurte natural
Suco de ½ limão
3 colheres (sopa) de açúcar
3 cubos de gelo

Modo de preparo
Bata no liquidificador todos os ingredientes até que fique homogêneo. Sirva gelado.

Número de usuários de crack ultrapassa um milhão no país

Alessandra Bernardo

Aproximadamente 1,2 milhão de pessoas usa crack no Brasil e a maioria começa a fumar a droga aos 13 anos de idade, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma pesquisa desenvolvida pela pediatra e pesquisadora do Rio Grande do Sul, Gabrielle Cunha, revela que os bebês de mulheres que usaram crack durante a gravidez apresentam, logo nas primeiras 48 horas de vida, “alterações neurológicas e comportamentais provocados pela exposição prolongada à droga”. No entanto, ela ressalta que essas crianças não são viciadas e os danos podem ser minimizados.

“No início, se pensava que esses bebês teriam má-formações e problemas graves, mas, na verdade, as alterações são no neuro-comportamento. Eles são mais irritáveis e geralmente têm dificuldade de alimentação. Mas conforme o estímulo e o tratamento que ele recebe, é possível reverter essa situação que é temporária”, ressaltou.

O estudo, realizado em 1999, apontou que 4,6% das gestantes usavam a substancia. No entanto, ela alerta que hoje, esse número possa ser, no mínimo, o dobro do registrado há dez anos atrás. “Nós não temos estatísticas nacionais sobre isso. Mas imaginamos que atualmente seja no mínimo o dobro desse percentual de 1999, tendo em vista o número de pacientes que chegam até nós”, apontou. Atualmente, cerca de 150 bebês nessa situação são atendidos pelo programa do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre.

Organismo devastado em pouco tempo

O crack é obtido a partir da mistura da pasta-base de coca ou cocaína refinada, com bicarbonato de sódio e água. Mas, também pode conter outros tipos de substâncias tóxicas, como cal, cimento, querosene, ácido sulfúrico, acetona, amônia e soda cáustica. Das vias aéreas até o cérebro, a fumaça tóxica do crack causa um impacto devastador no organismo. As principais consequências físicas do consumo da droga incluem doenças pulmonares e cardíacas, sintomas digestivos e alterações na produção e captação de neurotransmissores.

 

Dez erros dos pais na alimentação dos filhos

Ig (com adaptações)

Com uma alta gama de alimentos industrializados sendo oferecida atualmente, os maus hábitos alimentares podem dar as caras mais cedo do que nunca – e talvez os pais nem percebam. Por isso, listamos os dez erros mais comuns cometidos pelos pais no que diz respeito à alimentação dos filhos. Leia abaixo e lembre-se que, a partir de agora, você já pode bolar um novo plano para quando a rúcula ou a abobrinha forem à mesa.

1.    Dê os nomes certos aos alimentos – Rúcula, alface, escarola, agrião, couve. São diversos vegetais de gostos diferentes, mas, na hora de mostrar para a criança, muitas mães colocam todos sob o mesmo rótulo, chamando-os simplesmente de “verdinho”. O erro leva a criança a descartar vários alimentos de uma vez só.
2. Respeite a rotina da criança – As crianças precisam ter horários regrados e a alimentação não foge desta regra. Mas é comum que, nos finais de semana, tudo fique fora de ordem e a coisa mude de figura. Se a criança almoçar dois dias mais tarde do que o usual, vai ser difícil fazer com que ela almoce novamente no horário correto na segunda-feira.

3. Não faça sempre a vontade da criança – Os pais precisam deixar claro que são eles que mandam na alimentação. Quando novos alimentos passam a ser sugeridos, a criança que ainda está acostumada com o leite muitas vezes vai resmungar e resistir à novidade. Nesta hora, a arma dos pais é a perseverança. Vale até mascarar alguns alimentos. Mas sem exageros.

4. Varie na apresentação dos alimentos – A criança precisa de uma alimentação equilibrada e balanceada. Para isso, às vezes é necessário colocar a cenoura que ela nunca quer junto com o arroz, por exemplo, para que comece a aceitar. Mas não pare por aí: se seu filho aceitou a cenoura preparada com o arroz, os pais podem partir para um sanduíche com cenoura ou um suflê de cenoura, por exemplo.

5. Não seja preguiçoso – O maior erro cometido pelos pais é alimentar os filhos com aquilo que é mais fácil de ser feito. O paladar da criança ainda está em formação e alimentá-la com salgadinhos, sanduíches e doces é um mau começo. Vai ser ainda mais difícil fazê-la comer bem no futuro, já que estará acostumada com os vilões.

6. Evite a compensação – É comum muitos pais se sentirem culpados por passarem bastante tempo fora de casa, mas encher as crianças de guloseimas ou levá-las a restaurantes de fast food não só não vai resolver o problema, como pode criar outros. Isso pode deixar a criança desinteressada por alimentos mais saudáveis, já que ela sabe que um prato de espinafre pode ser substituído por outro mais atraente.

7. Desligue a televisão – Pode parecer mais fácil colocar a criança para ver um desenho animado enquanto come, já que ela se distrai, mas a criança precisa conseguir sentir os sabores da comida, para não recusá-la posteriormente. A criança está aprendendo a mastigar nesta fase e distraí-la pode atrapalhar o processo.

8. Dê atenção aos detalhes – Ao tratar com as crianças, é preciso deixar tudo o mais atraente possível. Muitos pais pensam que não é necessário, mas colocar a mesa e fazer os pratos visualmente interessantes são atitudes que contam muito para seus filhos apreciarem o momento e a comida. “

9. Não force a alimentação – Os pais precisam aprender a aceitar a vontade dos filhos quando eles não querem comer. Ou seja, se a criança pedir um copo de leite em vez do jantar, com arroz, feijão, ovo e carne, não se deve atender ao pedido dela, mas tampouco forçá-la a comer. Se os pais dão o leite, ela irá repetir a atitude. Mas se você disser às 18 horas que é só aquele prato que tem, e permanecer firme, às 20 horas ela vai aceitar.

10. Dê o exemplo – Não adianta querer que seu filho tome um suco de couve enquanto, na frente dele, você toma refrigerante. A regra é simples: se os pais dizem às crianças para não consumir determinado alimento, mas, ao mesmo tempo, o consomem, é difícil manter uma linha de coerência e fazer com que os filhos se alimentem de forma saudável. Os pais precisam ser a referência das crianças e fazer pelo menos uma refeição por dia com os pequenos.

 

Pessoas ansiosas são mais propensas a sofrerem de bruxismo

Alessandra Bernardo

Os estresses do dia-a-dia, com suas inúmeras responsabilidades e prazos mínimos, estão diretamente ligados aos transtornos de ansiedade. E, quem sofre com isso têm grandes chances de desenvolver uma doença chamada bruxismo, de acordo com pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP). Caracterizada por um constante apertar ou rangido dos dentes, o bruxismo afeta pessoas de diferentes faixas etárias e pode provocar desde o desvio na mordida até fraturas dos ossos da mandíbula.

Além de causar o desgaste dos dentes, o bruxismo ainda traz dores de cabeça, cansaço da musculatura mandibular e dor ao mastigar. Segundo a especialista em Disfunção Têmporo-Mandibular, Rachel Queiroz, o tratamento é feito com o auxílio de placas de resina de acrílico, que são colocadas entre as arcadas inferior e superior durante o sono, para evitar o contato entre ambas. Há ainda a opção do aparelho. No entanto, outra pesquisa da USP aponta que o controle da ansiedade reduz o hábito indesejado de apertar ou ranger os dentes.

O bruxismo é um distúrbio do sono, uma parassonia, que pode se manifestar em situações de estresse, tensão ou preocupação extrema. Como a pessoa range ou aperta os dentes durante a noite toda, acaba sentindo dores de cabeça tensionais, causadas pela contração dos músculos da mastigação, dor na articulação da mandíbula, desvios ao abrir a boca, dor e desgaste dos dentes. Em algumas situações, além do atendimento com um odontólogo, o paciente é encaminhado para tratamento psicoterápico.

Crianças hiperativas sofrem mais com bruxismo

As crianças também podem desenvolver o bruxismo, principalmente as hiperativas, que tem muita energia, mas não gastam tudo durante as atividades do dia-a-dia. Porém, como elas ainda estão em fase de crescimento ósseo, não dá para usar a placa de acrílico entre as arcadas dentárias, por isso, o tratamento mais adequado é a psicoterapia, aliada a alguma atividade física em que ela gaste a energia acumulada.

“Crianças com excesso de energia acumulada, que não param quietas num canto e que vivem agitadas são mais propensas a sofrer de bruxismo, só que não é usado o tratamento padrão, que são as placas entre as arcadas, por causa do estágio de desenvolvimento em que elas estão. Nesse caso, o mais indicado é o acompanhamento psicoterápico, onde elas podem extravasar esse excesso de energia”, disse.

Os 5 alimentos que não podem faltar na mesa

IG

Alimentação adequada é uma das principais fontes de saúde. Por meio dela é possível garantir proteção contra doenças cardíacas, câncer, osteoporose, além de emagrecer. Veja cinco ingredientes que não podem faltar na sua dieta:

 

Leite, queijos e iogurte

Os laticínios são importante fonte de cálcio e essenciais para a saúde principalmente das mulheres. As alterações hormonais inerentes à menopausa levam a uma perda de 5% de massa óssea por ano. Um terço das mulheres acima dos 50 anos tem oesteoporose, segundo o Estudo Brasileiro de Osteoporose (Brazos). No entanto, a doença pode ser evitada com a alimentação adequada e principalmente com a ingestão suficiente de alimentos que contém cálcio.

 

 
Chia

Semente originária do México e da Colômbia, além de emagrecer ajuda no combate ao diabetes, a hipertensão e melhora a pele. É rica em cálcio, fósforo, ferro, magnésio, potássio, zinco, fibras e, principalmente, ômega 3, sendo a mais importante fonte vegetal desse nutriente. Duas colheres de sopa (30 gramas), quantidade diária indicada pelos nutricionistas, têm 29% de fibras (8,6g) e 16% de ômega 3 (4,8g).

 

 
Farinha de berinjela

Descoberta pela professora Glorimar Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a farinha ajuda a emagrecer e reduz os riscos cardíacos. De acordo com os estudos, quem consome o produto pode perder peso duas vezes mais rápido e eliminar a perigosa gordura abdominal.

 

 

 

Hibisco

O chá de hibisco pode ser uma arma contra o envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e até câncer. O “poder” dessa flor está na presença de antocianinas e vitamina C, que tem alto poder antioxidante. Mas às vésperas do verão, para quem procura ajuda extra para perder peso, ele se mostra ainda mais poderoso. De cor vermelha e sabor suave de framboesa, ele pode ser consumido quente ou frio. A sugestão de consumo é de três a quatro xícaras ao dia.

 

 

Azeite

Estudos já comprovaram que usar o azeite de oliva diariamente pode proteger o coração de doenças importantes como o AVC, o infarto, entre outras. Além dessas propriedades, esse ingrediente também pode ser eficiente no combate ao câncer. Pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que o azeite de oliva extravirgem atua como antioxidante combatendo a doença e retardando o processo canceroso. O azeite também ajuda a reduzir o colesterol ruim e consequentemente diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2.